domingo, 13 de maio de 2007

Concluindo

Nome dos colegas do grupo:

Neuza Maria Engroff de Ávila e Eloísa Helena Callai

Turma: 2 RS

Nossasa dúvidas eram essas

1. O que são tecnologias assistivas?

2. Quais os principais problemas enfrentados pelos portadores de deficiência visual/cegueira no uso das tecnologias? (computador)

3. Qual a melhor solução para os problemas dos portadores de deficiência visual/cegueira no uso do computador?


4. Como o professor deve orientar o aluno com deficiência visual para que o mesmo posso conhecer o mundo e se relacionar com os colegas através das outras percepções sensoriais?

5. O aluno com deficiência visual deve freqüentar a classe comum do ensino regular. Mas a escola deve oferecer uma sala de recursos com um professor especializado. Qual a importância desse professor no processo da aprendizagem do aluno com deficiência visual?

E quais são? E como são os recursos didáticos aplicados no ambiente da sala de recursos no auxílio do processo de aprendizagem dos alunos com deficiência visual?

Transcrevo aqui as palavras da professora Gisélia Oliveira Weber Professora de Educação Especial. Responsável pela Sala de Recursos DV na E.E. de Ensino Médio Gustavo Langsch-Polivalente. São Luiz Gonzaga.
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“É nas salas de aula que crianças e adolescentes com NEE passam por momentos conflitantes quando são“forçados a acompanhar” o processo ensino aprendizagem.
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O que precisa acontecer no campo educacional é a sensibilização dos educadores no que diz respeito à criança com NEE. Esta criança também aprende,mas ela precisa primeiramente, ser aceita por todos. Ao sentir-se discriminada, ficará insegura e conseqüentemente irá aumentar a possibilidade da ocorrência de certas frustrações e situações conflitantes.
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O desenvolvimento e funcionamento cognitivo desta criança são qualitativamente semelhantes aos das outras crianças, mas podem dar-se em ritmo mais lento.
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A fim de que a escola se adapte a criança é necessárias mudanças em sua programação quanto aos objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação.
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Os objetivos devem ser diversificados. Alguns comuns a todos e outros de caráter individualizado em função das necessidades e possibilidades de cada indivíduo.
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Os conteúdos devem ser significativos e selecionados.Considerando que os mesmos são um meio para desenvolverem as capacidades do indivíduo.
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A metodologia deve favorecer a atividade do aluno, o trabalho deve ser de forma simples.Deve se utilizar todo tipo de recurso didático, aumentar o grau de comunicação e dedicar um pouco mais de tempo aos alunos com NEE, permitindo que cada um avance conforme seu ritmo.
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A Avaliação deve ser concebida como um processo, no sentido de valorizar e pontuar os progressos e avanços na aprendizagem e não para medir os resultados.

A escola tem um papel importante e pode ajudar a criança e o adolescente com NEE a desenvolver suas potencialidades intelectuais, desde que possibilitem a elas ocuparem o lugar de sujeitos aprendentes.
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Faz-se necessário uma nova postura pedagógica e um novo olhar da escola em relação às diversidades.”
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Entendemos que as diversidades de materiais didáticos que a sala de recursos DV dispõe não são suficientes para que o aluno cego seja incluído no processo de aprendizagem e na escola.O aluno com deficiência visual precisa de muito mais. Precisa de professores desafiadores, facilitadores, questionadores, que irão montar práticas exploratórias para integrar este aluno no convívio da comunidade escolar. Portanto a interação do especialista com a criança, com o aluno adolescente cego é que irá motivá-lo para a busca da leitura e da escrita, onde o objeto passa a ser expresso em sua simbologia. O tratamento dispensado a uma pessoa cega é importante para o contato afetivo e de segurança na sua aprendizagem

Assim concluímos que a estimulação tátil-auditiva e cinestésica de ser uma constante em todas as fases da aprendizagem dos alunos com DV. A maturidade sócio-emocional deve ser avaliada como pré-requisito para a autonomia do aluno na sua integração social com independência para realizar tarefas diversas as quais ele encontrará no decorrer da sua vida estudantil.
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Se você quer saber mais sobre este assunto do Blog dou uma dica.


O Estatuto da Pessoa com Deficência no TÍTULO IV Da Ciência e Tecnologia Art.74.

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No endereço abaixo você encontra também notícias sobre Equoterapia

Notícia

http://www.anoticia.com/index.php?option=com_content&task=view&id=827&Itemid=27

A notícia abaixo você encontra neste endereço acima.

Equoterapia na regiãoLeio que a Prefeitura de Santo Ângelo e a URI estão estudando a implantação de um centro de equoterapia, algo que São Luiz Gonzaga já possui há anos, graças ao inestimável apoio do 4º RCB. Essa ação do Regimento Dragões do Rio Grande é pioneira na região, beneficiando crianças e adolescentes portadoras de necessidades especiais.Oxalá a Capital das Missões consiga implantar um núcleo desse método terapêutico que utiliza o cavalo para possibilitar o desenvolvimento biopsicossocial dos menores, através de uma abordagem interdisciplinar nas áreas da saúde, educação e equitação.

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Um comentário:

Neuza disse...

Oi Eloísa! Minha colega de blog. Muito bom teu texto conclusivo. Concordo com você e também estou postando minha conclusão. Acredito que estamos terminando o DEFTEC. Boa semana
Neuza